terça-feira, 27 de setembro de 2011

Elimine tudo que é desagradável

Então cá estou eu olhando pra a tela de nova postagem do Blogger quando eu olho pro botão de remoção de edição, que é uma borracha.
Aí eu lembro de uma vez que eu tava incomodando uma amiga minha na escola pra escrever sobre absolutamente qualquer coisa no blog dela, quando de repente eu digo que "até sobre corretivos pode ser legal".
O que ela tomou como algo ridículo.
Bom, adivinhem.
Eu não acho tão ridículo.
Eu acho. Só jogando esse fato aí.
Caríssimo Outro Cara. Você subestima a seriedade deste tópico.
Eu não diria que conseguiria subestimar muito algo que não está lá.
Isso é a metáfora da correção, meu caro. É a verdadeira face dos sentimentos dos justos nesse mundo corrupto. É o que a humanidade deseja, apagar os seus erros e reescrever tudo.
Ou talvez seja só uma conversa chata.
Será mesmo?
Sim.
Será MESMO?
Sim.
...você podia hesitar um pouco. Sabe, no fim das contas, é profundo.
Já seria só uma conversa chata mesmo sem a metáfora da borracha.
Mas eu falava de corretivos.
Não eram borrachas?
Não.
Mas você falou em borrachas.
Depois eu falei em corretivos.
E eu deveria ter suposto que as borrachas não importavam mais a partir desse ponto.
Bem... é.
Eu vou culpar você pela confusão então. Eu acho que você não foi claro o bastante.
Bom... desculpa então.
Não desculpo. Aliás, até a sua metáfora fica errada se forem corretivos. Corretivos não apagam um erro. Eles apenas o cobrem. O escondem.
Se isso for uma metáfora para alguma coisa, seria pra as pessoas que fogem das suas responsabilidades.
Olha só. De fato. Me considere corrigido.
Suponho que as borrachas, ao contrário dos corretivos, representem aqueles tentem sim lidar com seus erros, mas no fim das contas, ela está limitada a lidar com pouca sujeira(de grafite) e não saberiam lidar com algo que fosse realmente impregnado no passado(feito em tinta).
...
...
...ok, isso nem começa a fazer sentido.
Ah, até faz, de um certo ângulo.
Que ângulo?
Uns 56º. Eu acho.
...ok então.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Rocks rolling

Existem coisas duras feito pedra. Como algumas cabeças.
E existem pedras de fato. Favor não confundir.
As pedras estão lá desde que o mundo é mundo. Eu acho.
Bom, algumas pedras deixaram de ser pedras, viraram areia, e depois viraram pedras de novo.
...cara, não existe nada particularmente interessante sobre pedras.
Mas é claro que tem. Vê o rock and roll.
Eu sei que já faz um tempo que esse blog não vê atualizações, mas isso é um tanto aleatório demais.
Tô falando, pedras tem potencial pra assunto. Tem gente que se dedica a estudar pedras. Tem quem fique admirando formações rochosas.
Tinha uma pedra no meio do caminho, no meio do caminho tinha uma maldita pedra.
Uma maldita pedra. Bem no meio do caminho. P*** que pariu, que poesia, cara.
...ok, então. Pedras. Você tem algum fato interessante sobre pedras que deveria divulgar nesse post.
É claro que não. Eu tenho mais o que fazer.
Eu devia saber. Aliás, eu sabia. Eu sabia porque eu não sabia, então eu sei que você não pode saber também.
Sei o que quer dizer.
Mas isso nos deixa com o impasse de não falar sobre pedras quando o assunto são pedras.
Talvez a gente devesse falar sobre pedras preciosas, já que elas são caras e portanto importante para a nossa sociedade.
Eu não vou com a cara de coisas caras que não rodam jogos.
Falando em jogos, tem Rockman.
O Rockman é um robô azul. Não tem muito a ver nem com pedras, nem com rock.
Ah, mas tem o Hard Man no Rockman 3, o Stone Man no Rockman 5, e o Concrete Man no Rockman 9. Confrontos épicos, pô. Pedra contra pedra.
Mas o Rockman não usa pedras. E essas não são referências muito nerds?
Eu sou nerd, eu gosto de Rockman, e eu falo do que raios eu quiser no meu blog.
Ou não.
E por que não falaria?
Porque eu já tô achando o post longo o bastante pra acabar aqui.
Oh.