sábado, 25 de setembro de 2010

Vai querer recuar uns passos... hora da CIÊNCIA.

Ciência é única maneira de fazer uma informação se tornar verdade. Cientificamente falando.
Porque se alguma coisa não foi provada cientificamente, ela não pode existir.
Como zumbis. E grifos. E o pégaso. E sereias. E políticos honestos. E o bolo(that damn lie).
Portanto, ser um cientista é buscar a verdade, esteja ela onde estiver!
Acho que isso é um jornalista.
É, mas cientificamente falando. E com jalecos brancos.
Se você diz.
Coisas interessantes foram criadas pelo poder da ciência. Como monstros mutantes.
Anh...
E zumbis.
Achei que concordávamos que esses não existiam.
CIÊNCIA os torna reais.
Não. Cientificamente falando.
Drogas especiais criam zumbis.
Não. Cientificamente falando.
Jogos de computador criam zumbis. Especialmente on-line.
...Pode ser. Mas mons-
CIÊNCIA. Graças ao poder da ciência.
O que a ciência ainda NÃO faz, porém, são robôs gigantes.
Acho que não. Talvez...
...não, com certeza, não.
Bom pra mim. Vai ser legal quando eu criar um.
Boa sorte com isso.
Mas a ciência também cria bombas.
Bombas servem pra acabar com guerras. E explodir coisas. Com um "bum". Em pedacinhos. Hahaha~
...Uh. Tá.

domingo, 19 de setembro de 2010

Fale como um pirata! ARRR!

Hoje é uma data bem curiosa.
International talk-like-a-pirate day!
Basicamente, a idéia é... falar como um pirata. Não sei da razão pra algo assim, ou da história por trás disso... Eh. Não me importa mesmo. Ainda digo que prefiro ninjas.
Aye, aye! Você que seja o quieto, silencioso, metido em roupas pretas. Não precisamos de cães sarnentos imundos nesse navio! ARRR!
Eh.
Ahoy! Vamos lá, cães sarnentos, toda velocidade adiante, pra não perdermos esse vento! Se nos atrasarmos mais, eu vou dar uma perna-de-pau a mais a cada um! ARR! Ou pior, eu vou trancar o estoque de rum!
Muito interessante, mas com quem você tá falando? E não era pra não ter cães sarnentos no seu navio?...
É, mas não dá pra falar muito como pirata sem se dirigir a uma tripulação, eu acho. Especialmente em português, talvez.
Claro, fale com uma tripulação imaginária.
Ah, não tire o espírito da coisa. Nay, sirre. Beba um pouco de rum.
Eu nem bebo. VOCÊ nem bebe. Eu sei disso, porque eu SOU você.
Ah, você não tá captando o espírito da coisa mesmo.
É, não tem muita coisa pra captar numa data criada por razão nenhuma.
Yo-ho-ho-ho. Tha's right, matey.
Hunf... me avise quando tiver terminado.
Aye, aye.

sábado, 18 de setembro de 2010

A wild post appears!

Pokémon tem sido um assunto bem frequente pra mim esses dias.
Um par de novos jogos foram lançados, voltei a jogar um outro mais antigo, eu descobri um outro joguinho de browser hoje.
Whatahell. Pokémon it is.
Não é um assunto tão ruim. É um jogo popular.
Tem quem passe horas andando de um lado para outro naquelas graminhas atrás de um pokémon específico. E depois mais horas andando na graminha pra treinar o pokémon e tornar ele útil. E depois descartá-lo pra dar lugar a um melhor. Ou com aparência mais legal.
Pois é, não é divertido? :D
...divertido, você diz. Só o conceito já soa incrivelmente idiota.
Ora, ora, quase ninguém reclama.
E é por isso que eu digo que esse jogo faz lavagem cerebral pra dominar as pessoas.
Ah, mas isso todo jogo faz.
...
...
Isso, isso é-
Você sabe que é verdade. Todo mundo sabe.
Oh... é.
Voltando a pokémon...
Super efetivo!
...o que foi isso?
Soou adequado.
...Enfim. De volta a pokémon, eu sou o tipo que joga como colecionador de pokémons. Eu só capturo alguns que eu acho que tem um design legal, ou são raros.
Claro, enfie os elementos da natureza, tempo e espaço, emoções humanas, a própria natureza em si, e até deus, tudo dentro de umas bolinhas.
E depois mande eles pra lutar contra outros bichos. Esse é o espírito!
...
Pra encerrar, eu vou divulgar um testezinho que eu tinha feito há algum tempo, que relaciona sua personalidade com um pokémon. Todo em inglês, se você não entende, azar o seu~
Eu sou um Weavile!
I am a Weavile!
Clique na imagem se quiser fazer o teste você mesmo.
Aand... that's it.

sábado, 11 de setembro de 2010

[Insira nome aqui]

Ei, estive pensando...
Hum? Em quê?
Me dei ao trabalho de fabricar o nome de "Janus" pra mim...
Hum, foi você? Eu estava sob a impressão de que eu tinha te "batizado".
Ahn... sei lá. Talvez a idéia tenha surgido em conjunto.
Meh, enfim. O que eu quero dizer é que eu tenho um nome(embora você não o use muito). E você não.
Ah... mas eu tenho um nome.
Não, não tem.
?
Mas, me chamam de Moisés. Eu creio que é o meu nome.
Você tem um nome que lhe foi dado, não um pensado e criado.
Ah, isso. Mas e se fui quem criou o seu nome? Então você também tem um nome dado sem seu consentimento.
Não importa. Meu nome é relevente.
Eeesh.
Enfim, você devia ter um nome melhor, pra aproveitar no blog.
Urg... pode ser, talvez. O que você sugere?
...Eu?
...É.
Eu nada.
A idéia não é sua?!
É muito complicado pensar em um nome com relevância. Você que se vire.
Eu já não queria me dar ao trabalho desde o começo!
Ora, não seja preguiçoso.
Ouvir isso de você é fim de carreira... só esqueça a idéia de uma vez.
Ainda digo-
ESQUEÇA.
Se insiste...

sábado, 4 de setembro de 2010

Que a Força esteja conosco.

Algumas pessoas são contra, mas deve-se admitir que a violência é sempre a maneira mais simples de lidar com um problema.
A curto prazo, claro. Não acho que um pai criaria bem um filho na base da porrada. Mas faz o moleque calar a maldita boca dele com algumas.
...Só um exemplo.
Mesmo em atitudes mais simples. Quando o controle remoto começa a falhar, ninguém pensa que está sem pilhas imediatamente, ou algo assim. O que vem à mente das pessoas é que você deve pressionar os botões umas 20 vezes mais forte pra fazer funcionar. E se mesmo assim não der certo, o que você precisa fazer é acertar uma porrada no controle. Até mesmo vocês, pacifistas.
Nem tentem negar.
O mais legal é, nunca se sabe se foi por causa disso mesmo que o controle voltou a funcionar. Mas todo mundo sempre faz isso. Só pensa em algo absurdo como trocar pilhas se ele foi espancado ele por uns 5 minutos e mesmo assim nada acontece.
E a violência nem precisa exatamente ser a solução direta do problema. Xingar e bater em coisas é outra reação natural diante de momentos levemente irritantes.
Seres humanos são tão brutais.
Tsc, tsc. Esses humanos.
...Uh... você meio que é humano também, sabe.
Sou?
É, acho que sim.
Certeza, mesmo?
Eu diria que sim.
...Ah, é. ...Vou quebrar alguma coisa.
Tá bom, então.